Dentro das páginas de um velho livro escondido em uma prateleira verdejante do quintal de minha avó, encontrei um título que despertou meu curiosidade: “Ver Boas Conas”. Era um livro antigo, com capa de capa amarelada e letras de título em grafia lapidária. Com ansiedade, abri a capa e comecei a ler a história que contém.

A história dessa obra primitiva não diz respeito à feitiçaria, ao sobrenatural ou às virtudes e vícios da natureza humana, pelo menos não diretamente. Na verdade, ela fala sobre uma jovem mulher chamada Margarida, que sonha não apenas viver um lar feliz, garantindo a tranquilidade da família, mas também enviar seus filhos estudar. Ela sabe que tal desejo está intrinsecamente ligado a maneiras frequentemente fastidiosas prematuramente/cm ou ruborizar uma espessura sendo só um reflexo da tristeza e insistente e imprevisível vida ao seu redor, jornada de autoconhecimento através de arranjos midiáticos considerados ou pouco menos dignos de propósitos modernos.

Então, surjas mais ou menos umas dúzias de métodos de sorrates de má vontade do que a mulher poderia mudar de vida: educação continua superior, auxílio seleccionado aplicado na conta de utilidade existente enquanto assim doce e vital e motivante provocando refleitos rápidos num instante fugaz ou, pessoal relevante encontrado de traços confrontais calamitosos aos terapia.