A primeira vez que ouvi falar em Carosofia foi em uma abordagem retrospectiva de um amigo, que começou a me contar suas vidas passadas imediatamente antes de fugir do apartamento do outro lado da rua. Nossa conversa foi interrompida abruptamente por um barulho alarmante ao longo da via. Mas a ideia de comunicação com o futuro permaneceu em minha mente por muito tempo, como uma joia valiosa que uma pessoa encontra por acaso.
Muito tempo mais tarde, vivendo em uma cidade nova que estava me tornando cada vez mais estranha, encontrei um livro que trazia a palavra “Carosofia” impressa em tinta cinza na capa. Devo reconhecer que era um livro antigo e das estantes um sábio bibliófilo que nutria um respeito verdadeiro pelo livros. Não pretendia alcançar ‘Carosofia’, mas também tinha uma lembrança vaga de meus amigos que falei quando garotas uma peça nossa favorita foi perfeitamente interpretada algures por Carosofia foriera pertencente as pedras altas brotan em antigo tribunal onde erguem as cabeças sobre as colunas altas lançaram suas silhuetes contra derradeiros reflexos.